Desde 2006 existiu toda articulação pensante para iniciar um trabalho contra o Tráfico Humano. Em 30 de março de 2007, a Conferência dos Religiosos e Religiosas do Brasil, vinculada à Igreja Católica, decidiu institucionalizar as diversas ações e iniciativas de enfrentamento ao tráfico humano através da criação da 'Rede um …
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Desde 2006 existiu toda articulação pensante para iniciar um trabalho contra o Tráfico Humano. Em 30 de março de 2007, a Conferência dos Religiosos e Religiosas do Brasil, vinculada à Igreja Católica, decidiu institucionalizar as diversas ações e iniciativas de enfrentamento ao tráfico humano através da criação da 'Rede um Grito Pela Vida' somando os esforços de distintas congregações religiosas. Uma característica importante da 'Rede um Grito Pela Vida’ é a incorporação de diversos seguimentos da sociedade civil organizada, de maneira especial grupos de mulheres, jovens, estudantes de toda as áreas, profissionais do serviço social, da sociologia, da psicologia, do jornalismo, dentre muitos outros.
A Rede “Um Grito pela Vida” é um espaço de articulação e ação profético-solidária da Vida Religiosa Consagrada do Brasil, é parte constitutiva da Conferência dos Religiosos do Brasil – CRB Nacional. Tem como Objetivo principal Enfrentar o tráfico humano como compromisso na defesa da vida especialmente das crianças, jovens e mulheres vítimas de tráfico de pessoas, do abuso e exploração sexual, fortalecendo a rede com seus núcleos .
A Rede desenvolve um conjunto de Objetivos/atividades de:
1- Sensibilização e informação, priorizando os grupos em situação de vulnerabilidade, (MULHERES, INDÍGENAS, RIBEIRINHOS, MIGRANTES), lideranças comunitárias, agentes de pastoral e outros;
2- Organização de grupos de reflexão e estudo, aprofundando as causas e situações que o favorecem como: questões de gênero, violência, modelo de desenvolvimento, grande construções e projetos, grandes eventos, hedonismo midiático, aumento da precariedade do trabalho, corrupção, impunidade, entre outras;
3- Capacitação de multiplicadores/as, visando ampliar a ação de enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, principalmente para fins de exploração sexual;
4- Participação e mobilização social e política de incidência na definição e efetivação de políticas públicas de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas.
5- Comunicação: Divulgação pelos meios de comunicação,...